domingo, 7 de agosto de 2011

OS COADJUVANTE NACIONAL





Em épocas de eleições municipais, estaduais ou federais temos a tarefa de escolher um representante que lute pelo interesses da parte do povo. O problema é que sempre nos preocupamos em escolher nosso prefeito, governador e presidente e quase sempre não damos atenção devida à  escolha dos nossos vereadores, deputados e senadores.

 

          
Muita gente dentro do seu próprio município acha que o papel dos vereadores é só “fiscalizar” o trabalho do prefeito. Um bom vereador é aquele que não só está atento ao uso da verba pública municipal, mas como também o que colabora para que o prefeito desenvolva projetos que beneficie a população e que também apresente projetos em prol do bem estar da população. Porém infelizmente não é isso que vemos. Os vereadores de coligação contrária ao prefeito, muitas vezes atrapalha o trabalho do prefeito que quer desenvolver um bom trabalho no município.
Tão somente para que este prefeito seja visto pelo povo como um mal administrador, estes muitas vezes não pensam nas pessoas que poderia ser beneficiado com determinado projeto e votam contra a excelentes projeto e o povo muitas vezes culpam o prefeito de não ter feito boa administração em seu mandato e não sabendo dos que não colaboraram para a melhora da vida do povo, muitos destes vereadores são reeleitos. No final quem sai perdendo como sempre é o povo mais necessitado, enquanto eles brigam para ver qual coligação consegue concretizar um projeto.
Como exemplo, temos a reprovação do CPMF onde a saúde terá ainda menos recurso. O que já é ruim ficará ainda pior. Não que o governo tenha o direito de cobrar impostos abusivos; porém o que chama à atenção é que ninguém luta para a redução dos impostos onde mais precisem que é na Sexta básica, por exemplo e ao invés de procurarem de onde maneira de cobrir a verba da saúde, eles comemoram a queda do CPMF. Com certeza não sabem o que é esperar até seis meses e até dormir em uma fila para conseguir marcar uma consulta médica, ou ver um filho em um corredor de um hospital esperando que um leito desocupe para assim poder ser internado ou ver parente morrer por falta de um simples atendimento.

Autora: Gleisy/ Dayse Rocha

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