domingo, 7 de agosto de 2011

QUANTO VALE A VIDA?

Quanto valerá a vida para uma mãe suicida que com uma agulha de tricô a tira do seu próprio ventre em formação? Vida essa que talvez viesse a ter algum talento mas, já não importa pois de modo sangrento foi morto e sua vida não for dado o valor algum.





Ou alguém que no calor da loucura descarrega sem rancor seu revolver em uma pessoa por uma bijuteria sem valor que acabara custando uma vida e antes mesmo que o corpo esfrie segue praticando os mesmos erros. (Pregador Luo)


Homens perdem muitas noites em baladas, saem com várias mulheres, se embriagam, se drogam na noitada dançando na “batida pesada” e após a festa vão qualquer motel achando não pegar nada podendo ser o próximo portador do vírus do HIV. Investem em algo onde os riscos são infinitamente superior aos lucros.



Meninas que em noites escuras vê o cenário perfeito para conseguir dinheiro, se dirigem a qualquer esquina e assim, vendem droga e sexo por qualquer trocado podendo vir a perder a vida por traficantes de facção inimigas além dos perigos ao se relacionar com quem não sabe quem é, o que faz ou de onde veio.
Foliões se divertem no carnaval com entorpecem e bebidas transformando-se em presa num vale de feras onde pessoas de posturas negativas, sujas e imoral ópta por matar e roubar e, até que a quarta-feira de cinzas possa chegar eles podem encontrar-se em cinzas.


 
Irresponsáveis promovem “pegas” fazendo uma competição para ver quem morre primeiro onde arriscam suas vidas e as vidas de pessoas inocentes.
Para esses, a vida vale a adrenalina momentânea ou tanto quanto o ronco do motor ou a fumaça que sai dos seus carros.




A vida é preciosa demais para se deixar escorrer pelo ralo; mas pai que cresce sem amor, gera filhos sem amor. Essa bola de neve parece não ter fim e por esse motivo, muitos desses mal instruídos ou sem instrução familiar são mandados para a FEBEM pelos que acreditam que a disciplina nunca é tarde. Não sabem a falta que os pais fizeram a essas pessoas e que nada nem ninguém pode tomar o lugar;  nos centros de recuperação existem moleques maníacos por saudável convívio familiar; são tão vítimas quanto nos.

Autora: Gleisy/ Dayse Rocha

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