Em um mundo cada vez mais globalizado todos dispõem dos mais variados meios de informação que exerce o importantíssimo papel de formar cada vez mais diversidade de opinião levando-as a contestarem situações caóticas na sociedade ou simplesmente leva-las a ter ponto de vista e interesses diferentes entre si tendo o desafio de ter uma convivência harmoniosa entre si. De um lado, o que era para ser considerado um passo positivo, por outro lado torna-se negativo em termos de dificuldade de relacionamento seja ele pessoal ou profissional.
Opinião acompanhado de intolerância, torna-se praticamente impossível haver convivência harmoniosa em qualquer que seja a área de atuação profissional. Se já é estressante lidar com pessoas desse tipo na área profissional, muito pior para a família dos que não têm consciência de que sua conduta em sua vida pessoal e principalmente familiar deve ter atitudes diferenciadas. Transformam suas vidas em uma novela e esperam que as pessoas à sua volta se transformem em marionetes que agem segundo a sua vontade. Talvez esse seja um dos principais motivos de divórcio e conflitos familiar que no fim das contas, nada mais é do que falta de respeito e companheirismo. Até já se ouve dizer que os eletrodomésticos são fabricados para que dure um casamento inteiro. A geladeira por exemplo, antigamente durava de 20 a 30 anos e hoje duram no máximo 3 anos; equivalente ao tempo de duração da maioria dos casamentos dos dias atuais. A frase “até que a morte os separe”, foi substituída por “que seja eterno enquanto dure” entendendo-se que poderá haver um final a qualquer hora.
Comportamentos como esses, na maioria das vezes passa desapercebido e quando percebemos, mesmo sem querer acabamos agindo exatamente igual que mais tarde será feito por mais e mais pessoas das futuras gerações como uma espécie de gene dominante do código genético tornando os seres humanos cada vez mais desumanizados, frios e insensíveis ao sofrimento do próximo.
Autora: Gleisy/ Dayse Rocha
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