Nossas característica físicas como a cor dos olhos, cabelos, pele, e todas as outras características, provem do nosso DNA que totaliza 46 cromossomos, sendo 23 da nossa mãe e 23 do pai. Para cada característica existe um par de cromossomos correspondente. Este por sua vez pode vir a manifestar a característica da mãe ou do pai. As características recessivas são as que não se manifestam, mas que está presente em nosso DNA não podendo ser vistas a olho nu. Já as características dominantes são as que deram origem ao ser.
Os cromossomos que carregam nosso DNA, é formado por nucleotídeos (constituição de três ácidos: pentose, fosfato e base nitrogenada) sendo que cada cromossomo apresenta em sua base nitrogenada, uma sequência diferente do outro.
O projeto genoma consiste em, mapear a sequência dos nucleotídeos de cada cromossomo para que assim possam fazer manipulação dos genes do DNA humano, para que possam principalmente: Produzir remédios específicos em disfunções genéticas e também para que se possa fazer diagnóstico precoce de doenças hereditária aumentando de maneira significativa a possibilidade de sucesso nos tratamentos.
O assunto tem seu lado polêmico pelo fato de se tratar de um assunto social. Por exemplo: empresas contratantes passariam a exigir o mapeamento genético dos seus futuros contratados juntamente com seus currículos profissional. Isso dificultaria o acesso ao mercado de trabalho aos que apresentassem doenças hereditárias em seu DNA.
Os efeitos colaterais do tão sonhado mapeamento possibilitariam o aumento de diversas discriminações como a discriminação racial. Provavelmente a partir daí à outras décadas ou século isso poderia ocasionar extinção de raças humanas o que diminuiria a variabilidade das características humanas.
Através da engenharia genética, cientistas tentam unir características de animais de diferentes espécies e recentemente até conseguirão fazem um gato brilhar no escuro.
O cinema internacional e novelas nacionais, dão ênfase à transgênia onde implantam genes de animais em seres humanos para que se cheguem ao que eles chamam de melhoramento genético. Resta saber se os cientistas tentaram usar isso em seres humanos como vimos em filmes.
Autora: Gleisy/ Dayse Rocha
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